13 abril 2012

O CONTÁGIO DA ATITUDE


A atitude de uma pessoa pode conduzi-la ao sucesso ou ao fracasso contagiando tudo e todos em seu redor.
Para uns o espírito crítico pode ser uma forma de viver a vida estando constantemente a observar e a falar sobre os outros muitas vezes sem olharem para si mesmos. Para outros a doença do eu em que nos sobrevalorizamos demais pode em equipa ou grupo alcançar mesmo a derrota do nós.
A incapacidade de admitir erros ou de perdoar.
As ferramentas que vamos desenvolvendo durante o percurso da vida podem ser influências determinantes na forma como vivemos e nos relacionamos com os outros.
As pessoas mostram exteriormente aquilo que reflectem dentro de si.
Por isso temos pessoas de todo o tipo numa mistura de ingredientes que podem fabricar uma boa receita ou uma que precise de mais tempo no forno para o seu aperfeiçoamento.
Segundo John C. Maxwell a atitude é identificada como um sentimento interno expressado pelo comportamento.
"Se deixar uma maçã podre junto de uma taça de maçãs boas, acabará por ter uma taça de maçãs podres." John C. Maxwell
É aqui que a perspectiva de como vemos ou de como lidamos com as pessoas ou situações adquire um papel importante. Quando se diz uma coisa má acontece existe sempre um lado positivo. Que para muitos não é mais do que o significado de que para começar algo é preciso que a outra termine.
A atitude positiva perante um problema pode torna-lo numa oportunidade.
Diz-se ainda que apenas em situações de adversidade é quando as pessoas mostram uma aptidão mais forte em gerir os problemas e resolve-los.
"A adversidade é prosperidade para aqueles que possuem uma grande atitude." John C. Maxwell
Ouve-se dizer que há coisas que fazem parte de nós e há outras que apenas a vida nos ensina.
A verdade é que a atitude constrói-se. Desde que nascemos até à nossa morte. À nossa personalidade é-nos acrescentado inúmeras dádivas durante os estágios da vida por influência externa. Escolaridade família amigos experiências trabalho etc.
Mas no fim é uma escolha pessoal sermos como somos. Se gostamos daquilo que somos ou se queremos mudar.
No fundo é a nossa disposição que nos permite fazer acreditar que conseguimos mudar o presente e influenciar o futuro. Aqui o acreditar tem um poder essencial e assertivo. Não se trata de um poder religioso de fé ou de poderes místicos. Acreditar é colocarmos os pensamentos em acções e sim eventualmente algo mudará mais cedo ou mais tarde. Só a inércia e a frustração poderão impedir esta realização.
Mudar pode trazer a recompensa. Errar não pode ser considerado um fracasso mas uma adversidade que pode ser ultrapassada com a atitude certa e perseverança.
O aperfeiçoamento contínuo servirá sempre para crescermos se estivermos atentos ás oportunidades e pularmos de obstáculo em obstáculo com uma atitude positiva.
E nestes tempos conturbados de uma crise que desmotiva qualquer jovem adulto sénior é quando se tem de acreditar mais e não cruzar os braços.
O dia de amanhã será sempre incerto mas a única certeza que tenho é a morte e dessa não podemos escapar.

(Imagem retirada da Internet)

Fonte bibliográfica_John C. Maxwell, Attitude 101, Thomas Nelson, January 2003

3 comentários:

  1. Ah muito bem, a menina anda a ler o livro que lhe ofereci :P a atitude não se ensina, mas de certo trabalha-se, bem posso dize-lo. :) depois podes emprestá-lo à tua gatinha, pode ser que aprenda a não fugir de mim! beijinho amiga casmurra (tu, não eu, como é evidente)

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  2. Sou apologista da leitura! E principalmente daquela que é emprestada. =)

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  3. Foi oferecido, sou tio patinhas mas, apenas com coisas supérfulas que não fazem falta nenhuma, que não livros. E, a titi também anda a aprender umas coisas, hoje até me deixou fazer-lhe festas sem se esquivar. :)

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